Gabriel Renner, marketeiro do candidato O Homem Parasita, tem feito um trabalho de gênio.
"Eu prometo que
sei ler e escrever"
Homem Parasita - PPCBS
terça-feira, 28 de setembro de 2010
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Anula lá
ASSIM FALOU ZARATUSTRA
por Friedrich Nietzsche
DO NOVO ÍDOLO
Estado, chamo eu, o lugar onde todos, bons ou malvados, são bebedores de veneno; Estado, o lugar onde todos, bons ou malvados, se perdem a si mesmos; Estado, o lugar onde o lento suicídio de todos chama-se – “vida”!
Olhai esses supérfluos! Roubam para si as obras dos inventores e os tesouros dos sábios; “culturas” chamam a seus furtos – e tudo se torna, neles, em doença e adversidade!
Olhai esses supérfluos! Estão sempre enfermos, vomitam fel e lhe chamam “jornal”. Devoram-se uns aos outros e não podem, sequer digerir-se.
Olhai esses supérfluos! Adquirem riquezas e, com elas, tornam-se mais pobres. Querem o poder e, para começar, a alavanca do poder, muito dinheiro – esses indigentes!
Olhai como sobem trepando, esses ágeis macacos! Sobem trepando uns por cima dos outros e atirando-se mutuamente, assim no lodo e no abismo.
Ao trono, querem todos, subir: é essa a sua loucura. Como se no trono estivesse sentada a felicidade! Muitas vezes, é o lodo que está no trono e, muitas vezes, também o trono no lodo.
Dementes, são todos eles, para mim, e macacos sobre excitados. Mau cheiro exala o seu ídolo, o monstro frio; mau cheiro exalam todos eles, esses servidores de ídolos!
Porventura, meus irmãos, quereis sufocar nas exalações de seus focinhos e de suas cobiças? Quebrai, de preferência, os vidros das janelas e pulai para o ar livre!
Fugi do mau cheiro! Fugi da idolatria dos supérfluos!
Fugi do mau cheiro! Fugi da fumaça desses sacrifícios humanos!
Também agora, ainda a terra está livre para as grandes almas. Vazios estão ainda para a solidão a um ou a dois, muitos sítios, em torno dos quais bafeja o cheiro de mares calmos.
Ainda está livre, para as grandes almas, uma vida livre. Na verdade, quem pouco possui, tanto menos pode tornar-se possuído. Louvado seja a pequena pobreza!
Onde cessa o Estado, somente ali começa o homem que não é supérfluo – ali começa o canto do necessário, essa melodia única e insubstituível.
Onde o Estado cessa – olhai para ali, meus irmãos! Não vedes o arco-íris e as pontes do além do homem?
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roubei o Nietzsche do Facada Leite-Moça.
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
sábado, 11 de setembro de 2010
Mágica
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Medo.
De 03 a 05 de Setembro (essa sexta e fim de semana), estará rolando na Cultura do Casa Park um evento sobre quadrinhos. E nesse evento, no domingo das 15hrs às 16, estarei participando de um bate-papo sobre ilustração...bem, será lucro se eu conseguir articular uma frase completa. Sofro de um medo crônico de falar pra mais de três pessoas.
Quadrinho que saiu uns meses atrás no Eu Estudante do Correio Braziliense.
Quadrinho que saiu uns meses atrás no Eu Estudante do Correio Braziliense.
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